Pela
décima quinta vez ele amaldiçoava-se por não estar sozinho em casa quando sua
doce e inebriante empregada arrumava o seu pseudoescritório, uma mesa em um
canto da sala com um computador de última geração. Na mesma hora e diariamente,
ele religiosamente ficava navegando às cegas porque não tirava os olhos da
linda e estonteante Aline, uma garota de seus dezenove anos.
Desde
que Aline, vindo de uma pequena cidade do interior de São Paulo, foi contratada
pela sua mulher devido a insistentes pedidos de sua vizinha, cuja empregada era
tia de Aline, ele não teve mais sossego porque tinha se apaixonado à primeira
vista. Embora fosse totalmente contra a presença de uma estranha que poderia
ficar xeretando sua vida pacata e poderia pegá-lo apreciando a beleza feminina
nos inúmeros sites suspeitos de pornografia.
Parecia
que Aline demorava mais tempo do que o necessário para limpar o seu amado
microescritório, mas não queria tirar conclusões precipitadas como quando achou
que sua vizinha estava apaixonada por ele devido a insistência em permanecer em
sua casa sempre que ele estava lá. Um dia, quando sua mulher tomava banho ele
tomou coragem e agarrou a vizinha por trás pensando que ira se dar bem, mas se
deu mal. A vizinha armou o maior escândalo que lhe custou quase um mês de
noitadas sozinho no sofá.
Foi
nestes dias insossos que ele se apegou aos instigantes sites pornográficos e
tornou-se adepto a “fazer justiça com as próprias mãos” com tanta veemência que
se durassem mais alguns dias acabaria com um mega calo na sua mão direita.
Precisava ter certeza, mas Aline estava sempre
se abaixando demoradamente de frente quando tinha um decote pronunciado ou de
costas quando usava micro saias. Suas coxas eram por demais bonitas, tão alvas
que dava vontade de cair de boca. Ela tinha os seios tão firmes e perfeitos que
por mais que procurasse não encontrava outro tão belo no vasto material
disponível na internet. Parecia que Aline nunca havia usado soutien.
A
vizinha continuava frequentando sua casa, porém nunca mais lhe dirigiu a
palavra e estava sempre saindo com sua mulher. Ele não entendia como tinha se
enganado com a vizinha. Tudo levava a crer que ela estava apaixonada. Ainda lhe
parecia que ela morria de amores por ele, mas na pratica nada acontecia. Ainda
bem que apareceu Aline e ele esqueceu completamente da vizinha. Só tinha
olhares para a doce Aline.
O
hábito de “fazer justiça com as próprias mãos” voltou com força total desde que
a empregada passou a limpar seu cantinho de felicidade. A princípio ficava só
olhando e assim que ela ia para outro cômodo, corria para o banheiro e
descarregava sua excitação transando com as próprias mãos. Depois de um tempo
desenvolveu um método quase em câmera lenta e imperceptível de se satisfazer na
mesma hora em que Aline desfilava sua beleza para seu deleite, mas que com
insistência culminava liberando em sua própria mão o resultado da sua
satisfação.
O
método consistia em usar shorts curtos e largos que sua mão podia entrar pela
abertura da perna direita e manusear seu instrumento de prazer lenta e
compassadamente sem mexer um único músculo do braço. Somente a mão se
movimentava a partir do punho. Uma lateral da mesa foi colocada encostada numa
parede no canto da sala próximo a escada que subia para o andar de cima. Ele
colocou um biombo de bambu próximo da outra lateral deixando um pequeno espaço
que mal dava para ele passar. Quem olhava de frente não notava os movimentos
lentos de vai e vem. O monitor de leds fino e grande completava a barreira
visual de quem estava ou passava pela sala.
A
bela Aline estava deixando ele desesperado, mas o medo de se enganar e provocar
outro escândalo o deixava amargurado. Sua mulher, depois do primeiro, já não se
deitava com ele e um novo erro poderia acabar em definitivo com seu casamento.
Os filhos já estavam casados, mas a casa e o carro estavam em nome da mãe de
sua esposa e com certeza ele ficaria sem ter onde viver já que sua diminuta
aposentadoria não daria nem para pagar um aluguel.
Um
dia sua mulher havia saído com a vizinha e na hora que a estonteante Aline
estava abaixada em sua frente a limpar as costas de sua mesa com um espanador
ela ligou, mas ele estava tão hipnotizado pelo vai e vem dos seios soltos na
larga e decotada blusa que não ouviu o celular tocando. Ela gentilmente pegou o celular e
aproximando-se bem perto da mesa passou para ele que levou um grande susto.
Ele
pegou o celular com a mão esquerda porque a direita estava melada e ficou tão
desconcertado que esqueceu que ela estava muito próxima e seu movimento de vai
e vem foi descoberto. Ela fingiu não perceber e ficou olhando a sua reação ao
falar com a mulher. Ele por sua vez continuou o movimento sorrateiro porque
Aline agarrou com umas das mãos a própria blusa e a esticou fazendo o decote
agigantar e quase fazer seus seios saltarem para fora.
Assim
que ele desligou o celular ela perguntou por que ele atendeu com a mão
esquerda. A garganta dele ficou seca e sua voz ficou tão tremida que não se
podia distinguir uma única palavra, mas a doce Aline apenas sorriu e, jogando o
espanador para trás, tirou a blusa deixando seus belos seios à mostra e dando a
volta na mesa, virou a cadeira e ficando de joelhos substituiu a mão dele, que
ainda segurava o instrumento de prazer, por sua boca sensual. Trinta segundos
depois ele introduziu em sua boca o néctar leitoso de sua felicidade.
Aline levantou-se de imediato e debruçando
sobre ele beijou-lhe a boca e juntamente com sua língua, introduziu o líquido
quente e viscoso que ele acabava de derramar na boca dela. Um misto de náusea e
prazer tomou conta dele que na ânsia de beijá-la com força o engoliu sem
querer.
A
safada Aline sorriu com o gesto involuntário e pulando a mesa com agilidade,
virou e tocando os seios com as mãos falou para ele que ia tomar banho e
depois, aproveitando que sua mulher não estava em casa, iria para o quarto
deles e seria dele da maneira que ele desejasse.
Enquanto
ela subia as escadas, com os seios mais lindos do planeta à mostra, ele
procurava em vão, sem tirar os olhos dela, uma garrafa de água para tirar de
sua boca o gosto de seu próprio sêmen. Assim que ela sumiu escada acima ele
correu para a cozinha e lavando a boca pensou em tudo que iria fazer com ela
que sua mulher nunca permitiu. Pela primeira vez na vida tinha sentido o calor
de uma boca feminina em seu instrumento de prazer, mas agora ia à desforra e se
fartaria de prazer em fazer tudo aquilo que sua esposa lhe negava desde que
começaram a namorar aos treze anos.
Subiu
correndo para o quarto, tirou toda a roupa e deitou-se de barriga para cima e
ficou esperando pacientemente a porta se abrir e entrar no quarto a mulher mais
linda e gostosa que ele jamais tinha visto.
Meia
hora depois ele estava meio cochilando quando pareceu que tinha ouvido um carro
chegar. Ia levantar-se correndo, mas lembrou de que sua mulher havia dito que
só voltaria tarde da noite e o dia ainda estava escancarado lá fora. Devia ser
algum vizinho. Alguns minutos depois a porta se abre e Aline entra enrolada em
uma grande toalha branca que deixava o tom alvo de sua pele ainda mais sexy.
Ele permanece imóvel, mas o lençol que o cobria levanta levemente logo acima de
suas coxas. Aline puxa o lençol com força expondo seu corpo nu e excitado.
A
moça ri descontroladamente e ainda de pé deixa cair a toalha deixando seu corpo
à mostra. Os olhos dele descem por seu corpo alvo parando brevemente em seus
seios perfeitos e maravilhosos, mas repentinamente seus olhos arregalam-se
incrédulos quando chegam à altura do seu quadril esbelto. Um imenso e cabeçudo
instrumento de prazer masculino brilha entre as pernas femininas dela, ou
melhor, “dele”.
No
mesmo instante sua mulher, sua vizinha e sua sogra e sogro entram no quarto
seguido por um fotógrafo disparando flashes que o cegam enquanto a “doce” Aline
deitava ao seu lado. Num intervalo entre dois flashes ele teve a impressão de
ver lá atrás a vizinha dando um selinho em sua mulher.